Milhões e milhões de pessoas
de fé, iludidas pelas farsas cuja Igreja católica foi pródiga, como o Santo
Sudário de Turim que teria envolvido o corpo de um fictício filho de deus
chamado Jesus e que se sabe foi tecido mil e quinhentos anos após tal morte, o
que para qualquer pessoa com um mínimo de inteligência vai ver que é uma
armação bem engendrada pela Igreja para iludir os incautos.
E assim temos o prepúcio de
Cristo ainda conservado na Abadia de Charroux, na França e que Carlos Magno
disse ter sido presenteado por um anjo. E tem gente que acredita. E logo ele,
Carlos Magno iria receber um presente dos céus. E o mais incrível é que há prepúcios
de Cristo em Puy-en-Velay, Santiago de Compostela, Antuérpia, Besançon, Metz,
Hildeshein e Calcata. Ou seja, Jesus teria oito ticos. Vá ser bem dotado assim.
Pergunta que não quer calar:
Quem guardaria o prepúcio de um infante que não se sabia nada a respeito dele e
que muito menos fosse ele um dia usado como pedra angular de uma religião que engloba bilhões
de pessoas. Mais uma farsa dentre tantas.
Mais ainda. A ponta da lança
que trespassou o peito de Jesus, hoje encontrada na Armênia e que a fé doentia
trouxe uma réplica para o Brasil e que muitos iludidos veneram e que nada tem a
ver com a Lança do Destino usada pelo centurião Longinus para matar J.C. hoje
preservada em Viena.
MENTIRA: Os crucificados,
que foram centenas de milhares teriam que
ficar além da morte na cruz, pois deveria ter uma morte agonizante e não ser
abreviada por ninguém. Portanto é outra história muito mal contada pela
padrecada que alguém teria abreviado a morte de Jesus e pior, o corpo do
infeliz crucificado pela lei romana, deveria permanecer na cruz até nada mais
de seu corpo restasse. Ou seja, todo o crucificado deveria permanecer na cruz
até seu corpo putrefato cair da cruz e ser consumido por abutres ou cães.
Tem ainda o sangue de São
Genaro em Nápoles que a ampola ao ser sacudido ele se liquefaz, deixando os
atormentados crentes em estado de total e insana euforia. Outra farsa química
antiga, usada pela igreja para iludir ainda mais esse povo parvo e
desorientado, já que se trata de um composto feito a base de ferro que se
mantém sólido até ser violentamente balançado. Mas os “condutopadas” acreditam.
Jogam-se ao chão, choram feito bebês chorões, gritam e muitos tem até orgasmos
mentais diante de tal farsa.
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Poderia citar outros e
outros tesouros falsos da igreja, mas vamos a Santiago de Compostela.
Milhões são as pessoas que
fazem aquela dolorosa cainhada, de arrebentar os pezinhos mais sensíveis, dor e
suor para finalmente chegar a Basílica de Santiago de Compostela.
Lá se acredita estar o corpo
do Santo. São Tiago, donde vem Santiago. São Tiago morreu na Palestina e diz a
lenda sem pé e nem cabeça que foi feita uma arca de pedra e jogada ao mar e os
anjos sopraram, sopraram, sopraram, soprara sopraram, sopraram, sopraram,
sopraram (ufa! Haja fôlego) até que a tal e hilária arca chegasse a Galícia. E
lá dizem que até hoje está o esqueleto do santo. (???????????????).
Como as Igrejas de modo
geral vivem do engodo, da farsa, dos “mistérios da meia-noite”, lá encontraram
um esqueleto quando se construía a Basílica. Um esqueleto de algum infeliz que
havia morrido de fome, em batalha ou qualquer outra causa mortis, béri-béri,
lumbago, constipação, bico-de-papagaio, ziquizira, orquite ou espinhela caída.
Porém como os religiosos são ligeirinhos, logo inventaram que era o esqueleto
de São Tiago, mas a arca de pedra não foi encontrada.
E muitos iludidos acreditam
e dizem terem alcançados graças.
O interessante que há
pessoas predispostas a serem usadas, enganadas, iludidas e acreditam piamente
nestes embustes.
Buenas, o interesse em manter a mentira é simples, basta pensar.
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