No dia 6 de junho de 1944,
mais conhecido como o Dia D, dá-se início a Operação Overlord, eram os aliados
invadindo a Europa para destronizar, juntamente com a sofrida e tenaz União
Soviética o maléfico Adolf Hitler, líder doentio da toda poderosa Alemanha.
Hoje vemos estarrecidos uma
verdadeira e nova Operação Overlord desenrolando-se novamente na Europa e o
número crescente de pessoas que para fugirem da guerra dos radicais islâmicos
no Oriente Médio, Síria, Iraque, Turquia, e do Boko Haram na Nigéria e que se espalha por outros países, buscam
desesperadas encontrar a segurança e a paz nos países europeus e no Canadá.
Fogem da insanidade
religiosa, fogem daqueles que usando da fé promovem massacres, verdadeiro
genocídio que até agora não sensibilizou o mundo cristão para uma nova Cruzada contra
a barbárie.
Alguns países limitaram-se a
copiar o que os Estados Unidos da América fez em sua fronteira com o México e
estão erigindo verdadeiras muralhas para evitar a entrada desse povo que desde
que eu me entendo por gente nunca teve paz, vivem em constantes guerras,
guerras de ódio. Guerras fratricidas em nome de Alá. E chamam aquilo de Terra
Santa.
Entretanto urge a necessidade
de terminarem com essas insanas guerras religiosas que varrem cidades, matam
semelhantes como moscas, crucificam, torturam, assassinam sem nenhuma piedade
qualquer homem, mulher ou criança que pertença à outra religião ou se a mesma,
não for da linha fundamentalista e extremamente bárbara e atrasada.
Urge uma ação conjunta, que
envolva o máximo possível de forças e países, porém como são eles as vítimas me
parece que estão fazendo corpo mole para por um fim a esse conflito genocida.
Por outro lado, sabendo-se
do fanatismo desse povo por sua religião o que poderemos esperar para os
próximos vinte ou trinta anos nos países que estão recebendo milhares de
islâmicos.
Há sem dúvida uma
possibilidade muito grande e que não pode ser descartada pelas autoridades
ocidentais, de que esses refugiados sejam a ponta de lança para a islamização do
Continente Europeu.
Duvidas?
Será que no meio do
desespero desses refugiados, no pavor que eles carregam, não estarão as
sementes de uma revolução que atingirá diretamente os países que os acolhem.
Vemos proliferarem mesquitas
em várias partes do mundo, como no próprio Brasil, nos Estados Unidos da
América e em outros lugares.
Quem viver verá.
O mundo cristão poderá ser
consumido de dentro para fora, pois uma vez instalados será impossível mudar, e
podem apostar que em breve, principalmente a Europa Ocidental será a precursora
da Islamização do Ocidente, pois mesmo fugindo das barbáries cometidas pelo
Islamismo em muitas áreas, os refugiados não abrem mão de suas roupas típicas,
de seus hábitos arraigados, de seus véus que tantos problemas trouxeram
principalmente para a França e de sua fé fanática que para muitos se mostra
irracional.
Já o Cristianismo não mais
está dando respostas à carência doentia das populações, que mudam de religião,
mas permanecem sob os mesmos ou piores conceitos. Fogem do catolicismo e
mergulham num mar escuro e perigoso que só serve para enriquecer os
espertalhões que se locupletam com o dinheiro dos infelizes, mal-amados,
desesperançosos, falidos, que buscam nessas religiões não a salvação eterna,
mas a salvação financeira.
Se existisse inferno lá
estaria Hitler furioso com o que está acontecendo, pois por castigo ao que
fizeram com o povo judeu hoje a Alemanha é uma das mais procuradas pelos
fanáticos refugiados islâmicos.
Até quando vamos assistir o
desespero desse povo. Coisa que eles mesmos são os principais culpados, pois
são fanáticos, agressivos, vingativos e semeiam tanto ódio e terror pelo mundo.
- Ah! - Dirá alguém. - Tu
botaste todo o mundo na mesma panela.
- Não tem problema. –
Respondo – A panela é grande.
Por outro lado há a
necessidade de ações humanitárias para socorrer esse povo, e uma delas é até um
contrassenso, ou seja, seria resolvido se as potencias ocidentais dessem uma
resposta militar dura aos radicais, eliminando-os para sempre, tanto no Oriente Médio como na África e
restabelecida a paz esse povo poderia ser repatriado.
Não vejo como uma medida
xenófoba, porém o mundo terá que enfrentar grandes problemas com essa
mobilidade tão gigantesca, choque cultural, desemprego, assistência social e
tudo mais que isso envolve.
Tanto que nutro a maior
simpatia pelos haitianos que vieram para o Brasil, e todos os que eu conheço
estão trabalhando e não estão tirando trabalho de ninguém, pois os que reclamam
deles são os eternos vagabundos que só querem ter as coisas
de mão-beijada. É bolsa família, vale gás, vale transporte. Vale, vale e vale.
Mas os haitianos é assunto
para as próximas publicações.
Fui!
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