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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Natal - O que é O Natal


Êba! Êba! É Natal!!!

25 de dezembro!

Festa máxima da Cristandade. Famílias reunidas, para festejarem o nascimento do Menino, presentes, beijos, abraços. Desculpas e perdões. Reconciliam-se parentes, abraçam-se amigos que por bobagem estavam separados. Novos amigos são feitos. Pensamentos correm o mundo desejando a todos um Feliz Natal.

Sinos batem, corações aceleram, fogos são despejados no céu escuro da noite mais importante do ano.


Velhos e jovens beijam-se e trocam presentes.

Vovós alegres, mesmo em mesas pobres dão os últimos retoques e os netinhos embevecidos pelas luzes dessa noite mágica, noite onde os corações uníssonos batem emocionados. A cristandade está em festa. Muitos esquecem por momentos a pobreza, todos esquecem dos milhões de famintos no mundo.

O que importa?

Não é comigo.

E todos comemoram o Natal, com comilanças e bebedeiras, trocas de presentes, abraços e beijos, mesmo que cínicos. Todos os cristãos unidos por um dos maiores engodos, uma das maiores mentiras comemoram essa data feito loucos.

A festa não pode ser triste, a festa tem que ter alegria e paz.

Porém o que é o Natal?

O povo não sabe, mas o Natal é a comemoração do fictício Deus Mitra!

.

Viva o solstício de inverno do Hemisfério Norte!

Êba! Êba!


Viva o Grande Deus Mitra, deus persa que segundo a lenda nasceu nesta data.

Esta festa surgiu pelo menos há sete mil anos, quando se comemorava o falso Nascimento do Deus Mitra, coisa que os cristãos se apropriaram na maior cara-de-pau, roubando essa tradição dos povos pagãos e dizem ser uma homenagem a um judeu, simples, pobre e tão deus como qualquer homem e que nasceu em qualquer data menos em 25 de dezembro.

Sabe-se que foi Sextus Julius Africanus um viajante e historiador Cristão que teve a ideia de colocar o tal Jesus, um até então apagado e desconhecido nome no meio deste “festerê”, pois até então ele não passava de um reles “profeta” e datou o seu nascimento como se tivesse ocorrido em 25 de dezembro, para coincidir com o dia do Solstício de Inverno, 21 e não 25 de dezembro, a mais longa noite no Hemisfério Norte, que no dia seguinte nasce como o Sol Invicto.


E aí os eternos iludidos passaram erradamente a comemorar esta data como sendo o nascimento de Jesus e como a maioria dos relatos bíblicos serem um embuste, acomodações e crendices tolas que chegou até a falsa visão de Constantino. 

Constantino então resolveu apostar todas suas fichas na figura de Jesus, para se manter no poder, já que entre os poucos cristãos começava a despontar essa farsa e quando chegamos ao ano de 325, no Concílio de Nicéia articulado por esse, impôs sob ameaças, inclusive de morte aos bispos que dele participariam que todos deveriam aprovar sua estreita visão e transformar o judeu Jesus, pobre e como todos os homens do povo daquela época, sujo e fedido, no próprio deus. 

Que absurdo. 

Seria como se hoje pegássemos um dito curandeiro como foi Arigó, João de Deus e outros trambiqueiros e o promovêssemos a deus, já que o conhecimento daqueles homens era menor do que o conhecimento de qualquer criancinha de oito ou nove anos da atualidade.

Portanto o que se comemora a 25 de dezembro nada mais é que o nascimento deus Mitra.

Claro está que as religiões se cercam de mentiras e falsos relatos adulterados, pervertidos, acomodados e prostituídos e aí aparecem teólogos estudando documentos pela metade ou fragmentos de placas de argila e fazem suas próprias obras, puras elucubrações que de verdade pouco ou nada tem.

Seria como dentro de dois um três mil anos, grupos e mais grupos de “nerds”, lendo e relendo todas as revistinhas da Disney, em todos os idiomas que elas foram publicadas, que falam no Pato Donald com a intenção de provar a existência de tal e nervoso pato.

Muitos hão de dizer que foi deus quem mandou para os homens relatos falhos para que o homem criasse suas interpretações. Muito bem, mas se deus é um só como podemos explicar que cada religião esse deus pensa diferente, fala diferente, conceitua diferente. Vejamos então no Judaísmo, no Islamismo e no Cristianismo, um mesmo deus com conceitos totalmente diferentes. Baita sacanagem desse deus. E os bobinho acreditam.

Lembrando que o Cristianismo já está estilhaçado em centenas de seitas e cada uma se diz a verdadeira e o que é pior, cada dia surge um vivaldino criando uma nova igreja com um nome diferente, mas todas não passam de armadilhas que iludirá e tirará o dinheiro dos pobrezinhos fiéis. Mas a "crentaiada" acredita nesses aproveitadores.

Se a humanidade superar mais mil anos encontraremos outras religiões no lugar do cristianismo, pois esse está fadado a acabar, assim como o Judaísmo e é óbvio que a mais radical e cruel sobreviverá mais tempo, o Islamismo, pois esse cresce assustadoramente, principalmente nas áreas cristãs, como EUA, Canadá e Comunidade Europeia.

Mas até lá as pessoas continuarão sendo manipuladas por quem só prega pelo interesse econômico, pois no momento em que o dinheiro não mais tenha valor esses oportunistas terão que trabalhar e aí as religiões acabarão.

A todos feliz não sei o quê. Seja lá o que for seja feliz, pois o que levamos desta vida são momentos alegres junto a quem amamos.


Feliz Solstício de inverno.

Feliz Saturnálias.

Feliz dia de Mitra.

Feliz dia do Deus Sol Invictus

Feliz Natal.

 

 

Obs:

A igreja teve dois mil anos para acomodar suas falsas histórias, falsificar e mudar documentos, introduzir coisas que seriam úteis à exploração da mente das pessoas e por ser um Santo de pés de barro um dia ruirá. Aguardem.

 

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