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segunda-feira, 4 de junho de 2018

CAPAZ



Capaz é uma palavra bem conhecida no Rio Grande do Sul e tem, conforme a entonação ou acompanhamento, várias conotações.

Capaz que tu não entendas!? (Vais entender). Capaz que entendas!? Não entenderás.

Se não entendeste, então vamos entender o uso desta palavra.

           Clique sobre a imagem:(desenho de minha autoria 1993)

Capaz que não. = Sim

Bem capaz. = Não!

Capaaaz? = Sério? Verdade?

Capaz de acontecer. = Talvez aconteça.

Capaz que faça? (áspero) = Impossível de fazer.

Capaz que faça! (ameno) = Pode fazer.

Ou seja, o capaz antes do pronome pessoal e do verbo em forma interrogativa, significa o contrário. Impossível. Se for em forma afirmativa, significa que tal coisa irá se realizar.

Ex: Capaz que morra? Não vai morrer. Duvido.

   Capaz que morra! Morrerá. Desejo que ele morra.

Capaz mesmo? = Será?

É bem capaz? (áspero) = De jeito nenhum.

É bem capaz! (ameno) = Não duvides.

É bem capaz que eu continue a escrever sobre esses assuntos e é capaz que muitas pessoas venham a ler, pois são capazes de aproveitar, outros, capaz que gostem? Fazer o quê? O mundo é capaz de tudo.

De relancina peguei meu dicionário de “Porto-alegrês”, maneira como os Porto-alegrenses falam, já que essa cidade tem um paisano de cada pelo e não se pode dizer que é uma cidade tipicamente gaúcha, pois mescla gente de todas as partes do mundo, há nela essa maneira peculiar de charlar (falar) e quanto fui procurar sobre a palavra capaz muito usada pelo povo desta cidade o que encontrei foi muito sucinto, com um único exemplo, mas neste dicionário encontrei outras coisas interessantes, como:

Alzira – Azar.
Bifear – Dar tapas em alguém.
Crepe – Deu crepe, dar errado, dar confusão.
Pé-de-porco - Brigadiano, ou seja, militar da Brigada Militar. Brigada Militar, corresponde nos outros Estados da Federação as Polícias Militares. Pé-de-porco surgiu na Revolução de 23, um pouco mais tarde surgiu o termo Mata Cachorro, que foi muito usado nos anos 50, 60 e início dos 70, para designar um Brigadiano, hoje praticamente extinto, porém continuo usando dentro do folclorismo de alguns textos meus.
Não dormi contigo – Quando uma pessoa chega a algum lugar e não cumprimenta os presentes e alguém diz “não dormi contigo, ou seja, é de boa educação cumprimentar.

Fui!

Seria bem capaz que não fosse?

26 comentários:

  1. Pedro, algumas coisas temos aqui também, como: "Capaz mesmo? = Será?"
    Achei graça com "Alzira – Azar". "Não dormi contigo" também temos aqui: eu não dormi com você, bom dia kkkk.
    Desenha muito bem, adorei o que está segurando a chaleira kkk com a sobrancelha levantada kkk. É uma arte que mostra muito movimento, eu gosto.
    Um abração de Sampa para você e pra a Sandrinha, como os votos de uma excelente semana.

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  2. Olá Maria Gloria e Luiz.
    Imenso prazer.
    Temos aqui no Rio Grande do Sul termos incompreensíveis fora do Estado, como Maula, Abichornado, Taura, Taita, Bateclô, Biguano e tantos outros. Estou com um dicionário de Gauchês quase pronto para publicar. Alguns termos típicos de Porto Alegre são também muito interessantes, como o "Rufa de pau" (diz-se de alguém que apanhou muito, levou uma rufa de pau) - "Quero meça" (no jogo de "bulitas",os piás para tirarem a dúvida de qual está mais perto da raia, dizem - "Quero meça". Ai medem a distância a palmo ou com auxilio de um graveto.
    Veja em 8 de março passado o post com o título "A vida desenhando". Há outras publicações de meus desenhos, porém esta é a mais recente. Abraço ao casal, com votos de saúde e paz. Cá deste Estado gelado (brrrr, que frio) um grande abraço.

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    1. Pedro, agora sobre a minha viagem ao Chile 3 - foi o momento mais precioso da viagem inteira, aquele que vivemos na Cordilheira Chilena. Claro, toda a viagem foi especial, mas subir a cordilheira, foi um verdadeiro espetáculo, mesmo com escreveste: "Esssssssssspetacular."
      Agradeço a tua visita e tenho imenso prazer em apreciar os teus comentários, meu amigo.
      Eu também desejo a você e a Sandrinha, muitas e muitas viagens pelo mundo, com os melhores momentos de felicidade.

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    2. Agora, sobre o Jardim Botânico de São Paulo - é um local de imensa magia e silêncio, alguns horários nem tanto. Mas nas estufas parecem que estamos em outro tempo, tanto silêncio. Qualquer dia destes, poderá chegar bem cedo ao Jardim Botânico de Porto Alegre e depois almoçar e descansar no restaurante em frente ou, após o delicioso almoço, fazer a digestão caminhando e apreciando as belezas do jardim, na parte da tarde. A segunda opção é a minha preferida, para depois descansar em um café.
      Muito obrigado pelo carinho do meu querido casal do Rio Grande do Sul.

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    3. Olá Maria Glória.
      Tive o privilégio de conhecer todo o Brasil, fiz viagens maravilhosas, da Pampa à Amazônia, do Pantanal ao Agreste e viajar pelo Brasil é maravilhoso. Viajamos muito pela Argentina e Uruguai. Afina nossas raízes estão lá plantadas. Conheço também parte da Bolívia e Peru, mas estou inclinado a ir ao Chile. Apaixonei-me pelas fotos que tu publicaste sobre esse país andino e isto atiçou minha vontade de viajar.
      Abraços nossos para o casal de amigos paulistas.
      Boníssimo final de semana com muita saúde, paz e alegria.

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    4. Olá!
      Sobre o Jardim Botânico de São Paulo. Deve ser um local aprazível e imenso. Vou visitar o nosso Jardim Botânico qualquer dia destes, porém neste domingo temos outra programação, o Templo Budista em Três Coroas.(isto é, se não chover como diz a previsão). Enquanto estou te respondendo, diga a dom Luiz que enquanto faço isto, estou saboreando um vinho pinot noir francês, merveilleux. Um Bourgogne Jean Lafitte. Quanto a tua sugestão de almoçar e depois caminhar no Jardim para fazer a digestão, é a pedida máxima.
      Muito frio aqui no RS, mas mandamos ao casal um caloroso abraço e um belíssimo domingo.

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    5. Bourgogne Jean Lafitte!!! Acho que nunca provei, Pedro! Eu e o Dom Luiz salivamos aqui, a começar pelo nome do vinho, 'tri' chique! Salute em dobro!
      Creio que teremos uma postagem do Templo Budista. Estes locais muito me agradam, tenho uma postagem em um que fui, mas era budismo chinês.
      Sabe o que estou fazendo, neste final de tarde de domingo? Sardela. Conhece? Será um dos antepastos para a reunião que faremos com a família e amigos, na quinta-feira, dia do jogo do Brasil. O antepasto é feito com pimentão vermelho e aliche, um manjar. Tem que ser feito antecipadamente, para pegar bem o gosto. Com pão italiano, 'tridi'!
      Tenho uma amiga blogueira de Poa, muito querida, a Chica e com ela, aprendi a falar tridi.
      Ótima semana para vocês, meus queridos Pedro e Sandrinha.

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    6. Olá Paulistas queridos:
      Em Canoas temos duas das maiores lojas da Rede de Supermercados Zaffari, uma no Canoas Park Shopping e outra no Bourbon. Nesta do Bourbon, fui sábado pela manhã fazer compras (na verdade só compro no Zaffari). Ei! Dom Luiz, se aprochegue para ouvir esta história. Fui até a enorme seção de vinhos a procura do vinho que sempre bebo, o Casillero del Diablo, cabernet sauvingnon não encontrei. Havia vários outros da Casillero del Diablo, porém de uvas que não me apetecem, e entre vinhos australianos, argentinos, portugueses, espanhóis, os nossos do Rio Grande que são maravilhosos também e outros, encontrei no Setor de França esse vinho, confesso que não o conhecia, já havia ouvido falar dele e resolvi então comprar para experimentá-lo. BINGO! Adorei. Realmente é um vinho que me caiu no agrado, 100% pinot noir, muito bom. É aquele vinho que se pode saborear sem necessidade de um acompanhamento. Beber pelo prazer de desfrutar de um vinho sem acidez e de gosto maravilhoso.
      Quanto ao Templo, vamos visitar o local pois impera a paz e o silêncio. Ninguém grita, ninguém fala alto, é um local para quem procura paz. Não fomos como o previsto devido a forte temporal, mas assim que for postarei as fotos, coisa que já fiz em outras publicações, como no Templo Budista de 4 de agosto de 2015.
      Gente amada, um grande abraço ao casal e que a saúde e harmonia reine sempre entre vocês. Há uns quinze dias encontrei neste mesmo supermercado sardinhas frescas e me veio a vontade de fazer alguma coisa, porém acabei por não comprar. Gosto da sardela porém com pouca massa de tomate, e é TRIDI, mas bota tridi para comer com pão fresquinho e um bom vinho, não, não, pode ser café. kkk
      Belíssima semana

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    7. Pedro, aqui em Sampa, também temos o supermercado Zaffari e fica em um shopping na zona oeste, chamado Bourbon. Eu gosto muito deste supermercado, tem pasta de várias marcas e tipos, bons vinhos e cervejas. Gosto de comprar a cerveja Patagônia Amber, eu e o maridex apreciamos muito.
      Pinot noir é muito elegante. No Chile, na cordilheira, em um almoço, provei um magnífico. Não esqueço do momento!
      A minha sardela não vai massa de tomate, vai páprica defumada picante, alho, sementes de erva doce ou funcho e azeite. Os pimentões são assados, depois descascados e refogados ligeiramente. Depois processados, sendo que o aliche não é processado, entra no final, depois de picado com a faca. A semente de erva doce também não é processada.
      Depois tudo é finalizado no fogo, até dar o ponto. Esta receita é bem próxima a maneira que a sardela é feita na Itália. Lá eles fazem com pimentão em pó picante (páprica) e só. O peixe é alevino de sardinha (filhote) e sementes de erva doce selvagem. Creio que os imigrantes italianos no Brasil, ajustaram a receita substituindo pelo aliche. Algumas pessoas usam a sardinha em lata para fazer, mas penso que o sabor deve ser muito forte, nunca fiz. É um antepasto extraordinário, apreciamos muito, claro com vinho e pão italiano, rústico, tipo pão do campo.
      Crucoli, na Calábria, é a cidade onde a sardela é prato típico.
      Um abração Pedro e Sandrinha.

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    8. Maria Glória. Compro no Zaffari Canoas no Hipermercado Bourbon desde sua inauguração em 79 e sou realmente um cliente fiel, pois há aqui em Canoas outros grandes estabelecimentos como o Big, Carrefour, Nacional e outros, porém nenhum se compara ao Zaffari. Hoje pela manhã fui fazer uma comprinhas e acabei exagerando. Comprei até língua com ervilhas. Porém enfatizei que o molho estava vermelho demais para o meu gosto. Gosto de língua ao molho amarronzado, porém a que trouxe nadava na massa de tomate. Horrorível? - Não! - Estava muito boa, porém não sou fã de molhos vermelhões. Há maneiras diferentes de fazer a sardela. Na verdade também não gosto muito do pimentão. E alguns substituem o pimentão por massa de tomate. Horrível. Então minha sardela resume-se ao purê de sardinha fresca, processada, orégano, azeite de oliva, alho e sal.Ou a rapidinha feita com a sardinha enlatada. Fica muito boa. Sardinha é sempre bem-vinda. Gosto de abrir uma lata e comê-la com pãozinho e um copito de vinho. Nem pimenta vai na minha sardela.
      Falando em "picado com a faca", ontem estava fazendo um doce de cidra e acabei picando o dedo com a faca, faca não, navalha. Vai demorar para ficar pronto, pois faço à moda antiga, trocando a água duas vezes por dia. Publicarei quanto ficar pronto.
      Paulistas do coração, um grande abraço com carinho e muita emoção. Sandrinha retribui os carinhos.

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    9. Se não gostas de pimentão, a sardela não um prato recomendado, pois é feito a base de pimentão ou paprica. Mas concordo que a sardela é feita de várias formas.
      A sardinha em lata como tu fazes, eu gosto, para comer na hora, como uma refeição rápida, com pão, é uma delícia.
      Espero que seu dedo esteja bem e aguardo a postagem do doce de cidra.
      Mais um abraço ao casal.

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    10. Dizem ser sardela, mas na verdade o que se faz deveria ter outro nome. Eu mesmo gosto de pegar a sardinha em lata, amassar, dar uma refogada com cebola e azeitonas bem picadas, misturar maionese e fazer uma torta fria com pão de sanduíche. Deixar gelar e saborear com refrigerante ou café com leite. O dedo já esta pronto para outra, mas o doce ficará uma delícia. Ainda estou pensando se faço em calda ou cristalizado.
      Abçs.

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    11. Esta torta fria feita com pão e patês muito agrada. Também faço. É uma delícia, receita super antiga, as mães, tias faziam muito para as festas de aniversário de antigamente, que aconteciam no quintal das casas, nas noites quentes. Comíamos com tubaína, conhece? Na garagem, os primos mais velhos curtiam os bailinhos, tomavam cuba libre e fumavam, escondido dos pais kkkk. Eita coisa boa, de outros tempos!
      Que bom que o dedo está ótimo e quanto ao doce de cidra, nada entendo, porque nunca fiz. Espero a tua receita.
      Abraços!

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    12. Caríssima Maria Glória, com este frio que se abateu sobre o Estado, mesmo não tendo o fogão a lenha, ou o famoso fogão caipira, ando meio cheio de ideias. Resolvi fazer o doce de cidra, pois costumava fazer doce de laranja azeda em calda, tablete ou cristalizado. Quando meus filhos eram meninos, morávamos em uma chácara repleta de árvores frutíferas. Não havia doce e sucos concentrados que eu não fizesse. Havia um parreiral com mais de trinta pés, que ano após ano carregava de lindas uvas que eram consumidas em natura, doces, geleias e sucos. Maravilha. Assim que terminar este doce, passarei a receita, com fotos e tudo mais. Bons tempos das festas caseiras.
      Belíssimo final de semana e um abraço sulista.

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    13. Fui olhar para ver ser havia post novo. Aguardemos!
      Um abraço especial para toda a família e um beijinho especial a Sandrinha.
      Boa noite.

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    14. Olá Maria Gloria, prezada amiga:
      Estou preparando um novo post, aguarde.
      Sandrinha agradece e retribui o carinho e sei que toda a família agradece e retribui o abraço.
      Um grande abraço para vocês.

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  3. Pedrito! Acabei de voltar do post que indicaste. Lá deixei meu coments!
    Estamos em dias de muito frio e garoa fina, além de vento. Ando fazendo caldos quentinhos, que gosto de saborear no almoço. Ontem fiz uma sopinha de abobrinha com curry, pela primeira vez, ficou deliciosa. Outro dia fiz de abóbora, batata doce e cogumelo, esta merece um troféu, amei!
    Mais beijos a abraços a todos.

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    1. Olá Maria Glória.
      Antes de mais nada quero te informar que aqui na minha querência já andou fazendo temperaturas abaixo de zero. Hoje pela manhã, em Uruguaiana, terra de Sandrinha estava 4º.
      Caldos quentes são muito bons em dias frios e no próximo domingo iremos de manhã bem "cedito" para Três Coroas, mas antes passaremos em Gravataí pegar o filho mais novo, Fábio, a nora Grasiela que querem conhecer o templo budista que fica em Três Coroas e está previsto um café colonial na Casa das Fadas, pertencente ao amigo Reginatto, perto de tal templo.
      Assim que puder publicarei fotos.
      Um grande abraço e fico pensando o quanto deve ficar bom essa abóbora com batata doce e cogumelo.
      Bjs.

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    2. Olhe Pedro, esta programação muito me agrada. Gosto de conhecer estes locais e pesquisei os dois no google, que é muito fofoqueiro, conta tudo, até fotos eu vi ahaha.
      Entrei no site do templo e achei super belo, muito agradável, depois tu contas a experiência da família. E a Casa das Fadas, também achei super graciosa e aconchegante. Com este tempinho, certamente deve ter sido incrível estes momentos em família. Gostei das fotos que vi.
      Abraços!

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  4. Olá Maria Glória.
    Hoje levantamos cedo, muito cedo para irmos ao Templo Budista, entretanto o temporal que se abateu na Região foi assustador. Às 06:45h telefonamos para o filho Fábio e ele concordou que não seria um dia adequado para esse passeio. Então transferimos o passeio para outro fim de semana e voltamos para a cama, pois estava muito frio, úmido e despencava raios, trovões e muita, mas muita chuva. Veja neste espaço o post Templo Budista, de 4 de agosto de 2015, um belo passeio que fiz com Sandrinha e Monica, nossa filha. Já fomos várias vezes nesse encantador local e a Capa deste Blogue foi feita lá.
    A Casa das Fadas servia almoço e na quinta-feira passada telefonamos para o Reginatto que é o proprietário e ficamos sabendo que não mais serve almoço e sim, tanto ao meio-dia como à tarde ele serve o famosíssimo café colonial, que é muito mais farto que um almoço, ao preço, hoje, de R$ 75,00. Segundo o amigo Reginatto, vale mais a pena que um almoço.
    Grande abraço.

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    1. Quando estive em Santa Catarina, provei o famosíssimo café colonial e te digo que apreciei muitíssimo! Como gostei da mesa e das comidinhas! Sim, vale muito a pena e o preço certamente está de acordo com tanta fartura e qualidade. Acho uma mesa muito bonita, para apreciar sem pressa, momento especial.
      O que eu gosto na tua terra, são as galeterias. Temos aqui em São Paulo, mas são poucas. Eu adoro um galeto!
      Aqui quase não tem chuva, mas tem umidade, por vezes, garoa finíssima.
      Abraços meus queridos Pedro e Sandrinha.

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    2. Olá Maria Glória.
      O Café Colonial é um exagero de coisas boas e um café dá certamente para três pessoas. Haja estômago para tantas coisas que acompanham o café, linguiças, queijos diversos, doces, pastéis, cucas, pães diversos. É realmente um exagero. Vale a pena. Quanto as galeterias, nossa! Aqui é uma loucura. Na Serra Gaúcha fomos a diversas galeteria e cada uma é melhor que a outra. Nossos invernos são muito frios e úmidos e acompanhados de tempestades, já no verão, o calor muitas vezes e escaldante, muita chuva, granizo e temporais. Se São Paulo é a Terra da Garoa, aqui no Sul é a Terra das Tempestades. Estou com os dedos congelados, porém bem enroladito no meu poncho de lã.
      Grande Abraço ao casal, Doña Maria e Dom Luiz.

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    3. Em Sampa, faz muito tempo que não garoa como antigamente. O clima está muito mudado. Creio que a famosa garoa deixou de fazer parte da história desta grande mãe Sampa, na década de 1980. Menos árvores e mais asfalto.
      Um ótimo final de semana para todos vocês.

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    4. Pois é! São Paulo deixou de ser a Terra da Garoa e o que mais vejo nos noticiários são as frequentes inundações. Fico a pensar o que o futuro nos reserva.
      Bom fim de semana, com muita saúde, paz e alegria.

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  5. Caro professor passei para informar que na quinta feira dia 5 tera no capao do leão uma homenagem ao meu avô Florisbelo Barcellos

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    1. Capaaaaz!!
      Bem merecida essa homenagem. Florisbelo foi em sua época um homem criativo que nos deixou belas obras que até hoje são motivo de "recuerdos" que nos remetem à uma época gentil e pura. Mamãe, sua prima, assim como papai viviam recitando as belas obras de Florisbelo, o que, em nossa meninice, nos deixava alegres e presos as quadras tão bem feitas. SILVIA, que imenso prazer em ler o teu comentário. Tenho outras obras de teu avô para publicar e se ainda não o fiz é porque "meio" que perdi o contato com o meu amigo Marcon que fazia o trabalho de digitação e formatação. Mas vou publicá-las, pois fazem parte de nossa história e cultura.
      SILVIA! Que prazer imenso. Recebas um grande abraço e transmita recomendações a Camilo, à Dina, Dinéia e demais Barcelos. Fico honradíssimo e gostaria muito de estar em Capão do Leão assistindo essa bem merecida homenagem que é um orgulho para a família, filhos, netos e afins.
      Mais uma vez, um grande abraço.

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