Neste dia, 25 de abril do ano de 1974, o
povo e os militares portugueses fizeram uma Revolução com flores, derrubando um
sistema de fascistas e ditadores e cantavam com entusiasmo Grândola Vila Morena.
Foi a Revolução dos Cravos.
Portugal hoje é exemplo, um
dos melhores países de se viver bem e em liberdade, longe dos temores da guerra,
do ódio e do ranço.
Entretanto cá em nossa
terra, a direita raivosa, fascista e extremamente reacionária, com a
possibilidade de ser Lula isentado de todas as acusações, pois não há provas e
sim meras suposições, ensandecida, olhos brotando sangue, línguas ferinas e
goelas matracolejando ódio e morte, não para de pedir uma intervenção
sangrenta, pois essa direita raivosa quer ver sangue, quer ver armas disparando
contra o povo, quer ver cadáveres pelas ruas, pois isso apraz essa direita
fascista e rançosa.
Essa mesma direita racistas,
fascista que mata pobres posseiros, pobres quilombolas e pobres índios para saciar
sua fome de terras. Essa direita raivosa que vive pregando o ódio, a agressão,
a morte de muitos como a de Chico Mendes.
A morte da religiosa Dorothy Stang e tantos outros assassinados na
imensidão da Amazônia.
Essa direita raivosa que em
seu ódio visceral não deixou por menos e matou barbaramente a vereadora Marielle Franco, por
ser ela Comunista, Mãe, Negra, Socióloga ou Mulher?
Essa mesma direita raivosa
que alvejou a tiros o ônibus de Lula, que se armou para evitar que o povo
fosse a rua receber o ex-presidente.
Essa mesma direita raivosa
que odeia negros, pardos e pobres.
Essa mesma direita raivosa
que enche as redes sociais com ódio, pedidos de morte, pedidos enlouquecidos,
pois não sabem viver em democracia, mas apoiam o genocídio que acontece na Amazônia,
onde os latifundiários mandam matar centenas de índios para ocuparem suas
terras.
E o desespero desses
nazistas a cada dia fica mais enlouquecido, pois sabem que se Lula for
inocentado das golpistas acusações não haverá candidato para fazer frente, que a
própria direita democrática vê como única saída para essa crise.
E se for inocentado, será
Lula lá, novamente.
Viver em democracia é assim, o que vale é a vontade da maioria e não os arroubos funestos de poucos.
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